sábado, 29 de maio de 2010

Natureza d’água


Água da vida
Água da morte
Sobra no sul
Falta no norte

Água da chuva
Água do rio
Hoje em abundância
Amanhã ninguém viu

A água aparece
A sede termina
Água demais pode até virar sina
Levou desse mundo...os filhos de Catarina

Roberto Facoro

3 comentários:

  1. Aguas que descem montanhas...e matam a sede da populaçao...e depois voltam tranquilas..... Uma belissíma poesia. Simplesmente adorei... Parabéns caro poeta.

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  2. Agua um bem essencial e que é mal utilizada e distribuída.Essa poesia retrata uma retomada da importância.Parabéns Roberto!

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