Fogo que reluz,
chama que me devora.
Envolvendo todo meu ser,
em todo momento,
ou então em outrora.
Fogo que me laça,
chama que não se apaga.
Tampouco se esfria,
mesmo que esteja a luz do dia.
Se faz mas quente,
se faz presente.
Chama que aquece,
enquanto adormeces.
Que laças o meu eu,
e que junto ao seu,
se faz abrasador.
Juntando os corpos,
és o fogo do amor.
Dedicada á Fábio Aiolfi pelo seu livro "Entre o amor e a fogueira"
César Santos
valeu pelo espaço...um forte abraço
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