Pensava abstrata, nas cores que via no céu
Sonhava com flores, pelo vento, prostradas
Na relva macia, perfume de almíscar e mel
Seguindo o curso do rio limitando a estrada
Nus eram seus pés e pelos campos corria
Entre plumas de nuvem, pelo sol dourada
Tecia canções de ninar, o adágio do silêncio
Trançando sonhos avulsos, sibilos na alvorada
Adentrou as vistas do mundo, no intento de amar
Não conhecia aflição ou elas lhe eram tragadas
Quando o som do seu riso alcançava o voejar
Almejava com nobre anseio, pela jovem toada
E pelas réstias de sol que se consentiam sagrar
Tenra luz alentando enfim, a pêndula jornada
Sonhava com flores, pelo vento, prostradas
Na relva macia, perfume de almíscar e mel
Seguindo o curso do rio limitando a estrada
Nus eram seus pés e pelos campos corria
Entre plumas de nuvem, pelo sol dourada
Tecia canções de ninar, o adágio do silêncio
Trançando sonhos avulsos, sibilos na alvorada
Adentrou as vistas do mundo, no intento de amar
Não conhecia aflição ou elas lhe eram tragadas
Quando o som do seu riso alcançava o voejar
Almejava com nobre anseio, pela jovem toada
E pelas réstias de sol que se consentiam sagrar
Tenra luz alentando enfim, a pêndula jornada
Andrea Cristina Lopes
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