É muito assim a vida,
Repleta de reticências e porquês,
Meio louca – meio lúcida,
Misto de Van Gogh e Monet.
É estranha – inquieta,
Grito soante na amplidão,
É a alma errante de poeta,
Palavra acesa – vulcão.
É uma estrada indefinida,
O ponto a ponto do crochê,
É uma canção resplandecida,
Com sonho, fantasia, papel machê.
A vida é página aberta,
Para receber a alaúde emoção,
Que a poesia manifesta,
É uma constante mutação.
É o meu olhar castanho de gratidão,
Pois, a vida me deu você.
Meio louca – meio lúcida,
Misto de Van Gogh e Monet.
É estranha – inquieta,
Grito soante na amplidão,
É a alma errante de poeta,
Palavra acesa – vulcão.
É uma estrada indefinida,
O ponto a ponto do crochê,
É uma canção resplandecida,
Com sonho, fantasia, papel machê.
A vida é página aberta,
Para receber a alaúde emoção,
Que a poesia manifesta,
É uma constante mutação.
É o meu olhar castanho de gratidão,
Pois, a vida me deu você.
Deley
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